Este projeto nasceu como medida de compensação ambiental proposta pela Sabesp e aprovada pelo Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais do Estado de São Paulo (DEPRN), no processo de licenciamento do Sistema de Esgotamento Sanitário no Gleba do Pêssego bairro próximo ao Parque do Carmo, compreendido na 2a etapa do Plano de Despoluição do Rio Tietê, na Região Metropolitana de São Paulo. A medida pretende compensar os impactos gerados ao meio biótico na fase de implantação do empreendimento, como supressão de vegetação nativa e intervenção em área de Preservação Permanente.
Aprovado pela Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental (CPLEA), o projeto foi desenvolvido entre maio e outubro de 2003 e contou com a parceria dos representantes da comunidade antes, durante e depois da implantação do empreendimento.
Aprovado pela Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental (CPLEA), o projeto foi desenvolvido entre maio e outubro de 2003 e contou com a parceria dos representantes da comunidade antes, durante e depois da implantação do empreendimento.
O projeto abordou temas ambientais diretamente associados ao saneamento básico, destacando aspectos específicos da comunidade atendida.
Após a identificação dos agentes multiplicadores, foi formado um grupo composto por pessoas inseridas nas atividades comunitárias do bairro, como: voluntários, conselheiros,
gestores de saúde, diretoria da AMGP e técnicos responsáveis pelos diversos equipamentos sociais ali instalados, como escola, creche, Infocentro e unidade básica de saúde. Superando as expectativas, o projeto teve comparecimento meio de 70 agentes. Os multiplicadores construíram uma rede de comunicação para disseminar as informações repassadas pela Sabesp e captar as dificuldades e falhas durante a realização do projeto, permitindo intervenções rápidas.
O projeto foi estruturado em seis encontros mensais, com duração de duas horas cada, totalizando 12 horas de atividades, distribuídas em nove horas de palestra, uma hora de prática de campo e duas horas de visita técnica. Nos encontros foram utilizados recursos audiovisuais, distribuição material institucional e instrucional e aplicados questionários de avaliação de reação. A partir do segundo encontro, o resultado da avaliação do encontro anterior passou a ser apresentado antes da palestra. O cronograma foi estabelecido em parceria com os agentes multiplicadores. Em cada encontro, um engenheiro do Departamento de Empreendimentos da Sabesp, responsável pela fiscalização da obra, dirimia as dúvidas da comunidade sobre o andamento do empreendimento.
Resultados
A implantação do projeto atingiu as expectativas da Sabesp referentes ao atendimento às
exigências ambientais e à sensibilização para a conservação do empreendimento implantado.
O projeto foi divulgado em diversos canais de comunicação interna da Companhia, na página eletrônica e também constou do Balanço Social da Sabesp, ano de 2003.
exigências ambientais e à sensibilização para a conservação do empreendimento implantado.
O projeto foi divulgado em diversos canais de comunicação interna da Companhia, na página eletrônica e também constou do Balanço Social da Sabesp, ano de 2003.
Fonte: SANEAS